O F.C. Porto veio aos Açores, mais propriamente à minha lindíssima ilha de São Miguel, conquistar a III Edição do Troféu Pedro Pauleta, após vencer o Santa Clara por 3-0. O grande homenageado da noite não pôde estar presente, devido a problemas de saúde. Uma gastroenterite relegou o melhor marcador de sempre da selecção para o hospital. Desde já, o voto de rápidas melhoras.
Já há tempos que o Estádio de São Miguel não via uma tão grande moldura humana como hoje. Foram cerca de seis mil adeptos que viram uma vitória justa e incontestável do Porto, num jogo em que dominaram, mas onde o Santa Clara não se limitou a defender e deu uma boa réplica. Por causa disto, talvez o 3-0 seja demasiado pesado para os açorianos. O primeiro golo do encontro chegou a cinco minutos do intervalo. O árbitro da associação de futebol de Ponta Delgada, André Almeida, viu uma suposta mão na bola de Cervantes, e assinalou grande penalidade. Grande penalidade esta que não existiu, mas Lucho não quis saber, e fez o 1-0 para os dragões. Logo de seguida, acabava a primeira parte, com um resultado justo, pois por algumas vezes Hélder Godinho teve que ser chamado a intervir, isto apesar da organização santaclarense ter permitido momentos de algum equilíbrio neste primeiro tempo.
Na segunda parte, e muito devido ás inúmeras substituições de lado a lado, o jogo desceu ainda mais de intensidade e de velocidade, e o domínio portista foi cada vez mais flagrante, principalmente depois da entrada do líder do meio campo, João Moutinho. No segundo tempo, apenas Pipo, causou calafrios à defesa portista, num grande remate do meio da rua que acabou com uma defesa de grande nível de Kadu. Kadu este que tinha entrado nesta segunda parte, juntamente com vários jogadores portistas, entre eles Atsu e Kelvin. Os jogadores que a época passada tiveram emprestado ao Rio Ave partiram a loiça toda na segunda metade deste segundo tempo. Prova disto, é que Atsu, ao minuto 77 alargou o marcador para 2-0. Era o resultado de um domínio flagrante por parte dos azuis e brancos. Para fechar, ainda houve tempo para mais um golo. André Castro, aos 93 minutos, fez o 3-0 e fechou as contas no marcador.
Dia de festa para os portistas micaelenses. O Porto não facilitou, e perante um Santa Clara que está a crescer com uma equipa nova, venceu, para que não houvesse dúvidas, por 3-0.
Foto: sportzoom.net |
Na segunda parte, e muito devido ás inúmeras substituições de lado a lado, o jogo desceu ainda mais de intensidade e de velocidade, e o domínio portista foi cada vez mais flagrante, principalmente depois da entrada do líder do meio campo, João Moutinho. No segundo tempo, apenas Pipo, causou calafrios à defesa portista, num grande remate do meio da rua que acabou com uma defesa de grande nível de Kadu. Kadu este que tinha entrado nesta segunda parte, juntamente com vários jogadores portistas, entre eles Atsu e Kelvin. Os jogadores que a época passada tiveram emprestado ao Rio Ave partiram a loiça toda na segunda metade deste segundo tempo. Prova disto, é que Atsu, ao minuto 77 alargou o marcador para 2-0. Era o resultado de um domínio flagrante por parte dos azuis e brancos. Para fechar, ainda houve tempo para mais um golo. André Castro, aos 93 minutos, fez o 3-0 e fechou as contas no marcador.
Dia de festa para os portistas micaelenses. O Porto não facilitou, e perante um Santa Clara que está a crescer com uma equipa nova, venceu, para que não houvesse dúvidas, por 3-0.
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