Os postes e Agayev. Foram estes os únicos e penosos obstáculos que Portugal teve que enfrentar. Desde de muito cedo que Portugal começou a massacrar o adversário e foi incrível a equipa lusitana só ter marcado aos 63 minutos. Antes disto, houve 5 bolas aos ferros (!!) e o guarda-redes do Azerbaijão fez inúmeras defesas de classe mundial. Era um autêntico festival do desperdício. Quando o desespero já se preparava para instalar em todos os portugueses, eis que surge Varela, que em apenas 25 segundos, fez aquilo que ninguém tinha feito em 63 minutos. Um remate forte de pé direito deu o golo pelo qual Portugal tanto suspirava. Já pecava por tardio. Ainda assim, a partir daí tudo se tornou mais fácil, e foi com naturalidade que a equipa de todos nós marcou mais dois golos. Postiga, aos 85, e Bruno Alvez, aos 89, fecharam as contas no marcador.
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