Tudo em aberto. Após a vitória de hoje, bem conseguida diga-se de passagem, frente ao Celtic por 2-1, o Benfica continua com 'via aberta' para os 'oitavos' da Champions. Na última jornada, apenas têm de fazer o mesmo resultado que o seu adversário Celtic, fizer na Rússia. O maior problema é que os 'encarnados' jogam em Camp Nou, frente à tal equipa 'extraterrestre'.
Desde de muito cedo notou-se que este Benfica não estava para molengas. Estava brava a águia! Prova disso, é que logo aos 7 minutos, Ola John inaugurou o marcador, naquele que foi o seu primeiro golo de 'águia ao peito'. O domínio cativante do conjunto 'encarnado' manteve-se, o que despertou uma agressividade clara, de ataque ao homem, por parte dos 'católicos'. Enzo Perez que o diga. E, quando era o Benfica quem mais perto estava do golo, eis que é o Celtic quem marca, no seu primeiro remate à baliza de Artur. Foi através de um canto, que aproveitando uma falha defensiva, que Samaras reduziu. Estavam decorridos 32 minutos.
O golo sofrido abalou, em certa parte, a equipa de Jesus, que continuou a ser a equipa mais perigosa e dominadora, mas agora, principalmente através de rasgos individuais, renegando a dinâmica complexa do futebol ofensivo apresentado anteriormente.
A primeira parte serviu de mote para a segunda. Até ao golo de Garay, aos 71' minutos, foi um domínio abafador que os 'encarnados' executaram, muitas vezes impedido o adversário ultrapassar o meio campo.
Depois do golo marcado, os 'pupilos' de Jesus continuaram na busca do golo, embora com mais contenção.
Todavia, o marcador não se alteraria até final. Resultado enganador, pois até pode demonstrar algum equilíbrio no jogo, algo que não aconteceu. O Benfica depende só de si para seguir em frente. O problema é mesmo o 'muro' que os 'encarnados' têm de pular para alcançar os oitavos de final da maior prova europeia de clubes.
Desde de muito cedo notou-se que este Benfica não estava para molengas. Estava brava a águia! Prova disso, é que logo aos 7 minutos, Ola John inaugurou o marcador, naquele que foi o seu primeiro golo de 'águia ao peito'. O domínio cativante do conjunto 'encarnado' manteve-se, o que despertou uma agressividade clara, de ataque ao homem, por parte dos 'católicos'. Enzo Perez que o diga. E, quando era o Benfica quem mais perto estava do golo, eis que é o Celtic quem marca, no seu primeiro remate à baliza de Artur. Foi através de um canto, que aproveitando uma falha defensiva, que Samaras reduziu. Estavam decorridos 32 minutos.
O golo sofrido abalou, em certa parte, a equipa de Jesus, que continuou a ser a equipa mais perigosa e dominadora, mas agora, principalmente através de rasgos individuais, renegando a dinâmica complexa do futebol ofensivo apresentado anteriormente.
A primeira parte serviu de mote para a segunda. Até ao golo de Garay, aos 71' minutos, foi um domínio abafador que os 'encarnados' executaram, muitas vezes impedido o adversário ultrapassar o meio campo.Depois do golo marcado, os 'pupilos' de Jesus continuaram na busca do golo, embora com mais contenção.
Todavia, o marcador não se alteraria até final. Resultado enganador, pois até pode demonstrar algum equilíbrio no jogo, algo que não aconteceu. O Benfica depende só de si para seguir em frente. O problema é mesmo o 'muro' que os 'encarnados' têm de pular para alcançar os oitavos de final da maior prova europeia de clubes.
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