Nos últimos jogos, a nossa selecção já nos habituou a exibições medíocres. Hoje, aconteceu mais uma vez a mesma tristeza. Apesar de ser um particular, apesar das ausências, pedia-se mais, muito mais do que um irrisório empate a dois golos frentes ao Gabão.
Foi com muitas alterações no onze inicial (Beto, Éder, Pizzi, Ricardo Costa, Nélson, Silvio, Custódio foram titulares) que Portugal equilibrou-se frente ao Gabão, sendo que o resultado é justo e espelhador do que se passou durante os 90 minutos. Só isto é um forte demonstrador daquilo que foi a exibição portuguesa. Admito que adormeci em certas partes do encontro.
Ambos os golos do Gabão foram marcados através de grande penalidade. Lévy Madinda, aos 33', e André Biyogho, aos 69', foram os mercadores de serviço da equipa da casa. Quanto à selecção lusa, também foi de grande penalidade que marcou o seu primeiro golo. Foi Pizzi quem marcou, aos 35 minutos. Quanto ao segundo golo, que na altura colocava Portugal na frente do marcador, foi apontado pelo recém entrado, Hugo Almeida.
Jogadores sem raça, equipa sem alma. Portugal ainda têm uma camisola a defender.
Foi com muitas alterações no onze inicial (Beto, Éder, Pizzi, Ricardo Costa, Nélson, Silvio, Custódio foram titulares) que Portugal equilibrou-se frente ao Gabão, sendo que o resultado é justo e espelhador do que se passou durante os 90 minutos. Só isto é um forte demonstrador daquilo que foi a exibição portuguesa. Admito que adormeci em certas partes do encontro.
Ambos os golos do Gabão foram marcados através de grande penalidade. Lévy Madinda, aos 33', e André Biyogho, aos 69', foram os mercadores de serviço da equipa da casa. Quanto à selecção lusa, também foi de grande penalidade que marcou o seu primeiro golo. Foi Pizzi quem marcou, aos 35 minutos. Quanto ao segundo golo, que na altura colocava Portugal na frente do marcador, foi apontado pelo recém entrado, Hugo Almeida.
Jogadores sem raça, equipa sem alma. Portugal ainda têm uma camisola a defender.
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