Jesualdo Ferreira foi apresentado hoje como novo 'manager' do Sporting, através de uma conferencia e imprensa onde a prioridade foi agradar aos adeptos leoninos, em lugar de esclarecer a sua posição no clube. Aliás, sobre esse assunto, a tese ficou muito confusa.
Jesualdo começou elogiando o Sporting, dizendo que é um clube "emblemático" e "especial": «No final da minha carreira, encontrei um dos clubes mais emblemáticos. É um prazer e uma honra. Fui sempre uma pessoa empenhada no que fiz enquanto treinador. Ao fim destes anos todos, houve alguém que me desafiou para algo mais abrangente. Por ter percebido que, talvez, fosse momento de tentar mostrar a necessidade que há de alguém se poder ocupar de forma estrita do futebol. Fui treinador durante 40 anos e não faz sentido que o deixasse de o ser» e «Sempre entendi que o Sporting, quando aqui vinha jogar, era um clube diferente dos outros todos», explicou. A seguir, o novo manager referiu que o futuro passará pela "formação".
De seguida, fez a tentativa de explicitar as suas funções, fazendo a ligação que vai existir entre ele e o treinador, Vercauteren: «A avaliação será a todos os nós. Todos seremos avaliados. O treinador Vercauteren? Tem autonomia mas tem alguém acima dele», assumiu, e continuou:: «Entrei no clube como treinador mas, neste momento, a minha missão não é a de Vercauteren. Não se põe ninguém em causa e não preciso sentar-me no banco para ser exigente com toda a gente, inclusivamente com os jogadores. Continuarei a ser um treinador, com funções mais abrangentes. Vou dar apoio a muita gente nas equipas técnicas do Sporting», continuou.
Para acabar, Jesualdo Ferreira deixou uma mensagem de esperança: «No campeonato há ainda muitos pontos para disputar. O 3.º lugar garante a presença na eliminatória da Liga dos Campeões, e o nosso foco é que a equipa renda e jogue bem, pois da forma que está será difícil ganhar. Queremos reunir-nos e, rapidamente, tentar que a equipa comece a ganhar», finalizou.
Jesualdo começou elogiando o Sporting, dizendo que é um clube "emblemático" e "especial": «No final da minha carreira, encontrei um dos clubes mais emblemáticos. É um prazer e uma honra. Fui sempre uma pessoa empenhada no que fiz enquanto treinador. Ao fim destes anos todos, houve alguém que me desafiou para algo mais abrangente. Por ter percebido que, talvez, fosse momento de tentar mostrar a necessidade que há de alguém se poder ocupar de forma estrita do futebol. Fui treinador durante 40 anos e não faz sentido que o deixasse de o ser» e «Sempre entendi que o Sporting, quando aqui vinha jogar, era um clube diferente dos outros todos», explicou. A seguir, o novo manager referiu que o futuro passará pela "formação".
De seguida, fez a tentativa de explicitar as suas funções, fazendo a ligação que vai existir entre ele e o treinador, Vercauteren: «A avaliação será a todos os nós. Todos seremos avaliados. O treinador Vercauteren? Tem autonomia mas tem alguém acima dele», assumiu, e continuou:: «Entrei no clube como treinador mas, neste momento, a minha missão não é a de Vercauteren. Não se põe ninguém em causa e não preciso sentar-me no banco para ser exigente com toda a gente, inclusivamente com os jogadores. Continuarei a ser um treinador, com funções mais abrangentes. Vou dar apoio a muita gente nas equipas técnicas do Sporting», continuou.
Para acabar, Jesualdo Ferreira deixou uma mensagem de esperança: «No campeonato há ainda muitos pontos para disputar. O 3.º lugar garante a presença na eliminatória da Liga dos Campeões, e o nosso foco é que a equipa renda e jogue bem, pois da forma que está será difícil ganhar. Queremos reunir-nos e, rapidamente, tentar que a equipa comece a ganhar», finalizou.
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