Foi num grande jogo de futebol, que o Benfica recebeu e venceu o Sporting de Braga por 2-1. O golo da vitoria foi marcado por Bruno César para lá do minuto 90. Este é o golo que acende a chama do titulo na luz que tinha sido ofuscada nas ultimas jornadas.
O Benfica entrou forte, pressionante, com vontade de resolver o jogo, perante um Braga com cautela, que tentava aguentar este inicio dos "encarnados". E, aguentou bem. Com o passar do tempo, a atitude fulgurante do Benfica foi diminuindo e o Braga começou a tornar-se mais atrevido, mas só através de contra-ataques arrojados. O primeiro tempo foi quase todo jogado no meio campo minhoto, com o Benfica a arrasar o adversário em termos de posse de bola. Porém, apesar da posse de bola, os "encarnados" não conseguiam criar perigo muito devido à rigidez defensiva da equipa de Leonardo Jardim. Era difícil para o Benfica penetrar na muralha bracarense e falhava sempre no ultimo passe. Por outro lado, o Braga aproveitava os espaços dados pela equipa da Luz para sair em venenosos contra-ataques, o que deixava em sentido a defesa das águias. Não houve oportunidades de golo, à excepção de uma desperdiçada por Mossoró, com defesa de Artur, já em cima dos 45.
Ao intervalo, Benfica e Braga empatavam a zero. Resultado justo, apesar da mais disponibilidade do Benfica, mas que premiava a inteligência do Braga.
A meio da segunda parte, Miguel Vítor teve que sair lesionado, entrando Matic e recuando Javi para central. Mas vamos à historia completa do segundo tempo.
Na segunda parte, maior parte do jogo disputou-se sobre uma intensidade frenética e as oportunidades de golo apareceram. Mais uma vez, foi o Benfica a entrar melhor, com Witsel e Bruno César a desperdiçar duas boas oportunidades para inaugurarem o marcador. Mas, desta vez, o Braga deixou a contenção, e soltou-se, levando muito perigo à baliza de Artur. Era principalmente através de Mossoró, que era um quebra cabeças para a equipa "encarnada". Por esta altura e pela primeira vez no jogo, o Braga estava por cima, mas ambas equipas estavam partidas e o golo podia ir para qualquer lado. E acabou por ser a equipa da casa a marcar. Aos 78 minutos, o desajeitado Elderson dá uma autentica cabeçada dentro da área em Bruno César. No penalti, Axel Witsel inaugurou o marcador. Era finalmente estrado o marcador. Porém, os festejos do Benfica não duraram muito. Aos 82 minutos, Hugo Viana cobra um daqueles livres venenosos, e Elderson, a desculpar-se pelo penalti, encostou para o fundo das redes. Era um enorme balde da água fria em cima de toda a massa benfiquista. O Benfica, desanimado, ainda foi para cima do Braga, e isto deu frutos. Aos 92 minutos, depois de uma boa jogada, Bruno César remate colocado batendo Quim. Era o golo do Benfica, era o golo que deixava o Benfica no titulo, era o golo da euforia.
Não houve tempo para mais. Benfica e Braga fizeram um grande espectáculo, que acabou com os festejos das equipa às ordens de Jorge Jesus.
O Benfica entrou forte, pressionante, com vontade de resolver o jogo, perante um Braga com cautela, que tentava aguentar este inicio dos "encarnados". E, aguentou bem. Com o passar do tempo, a atitude fulgurante do Benfica foi diminuindo e o Braga começou a tornar-se mais atrevido, mas só através de contra-ataques arrojados. O primeiro tempo foi quase todo jogado no meio campo minhoto, com o Benfica a arrasar o adversário em termos de posse de bola. Porém, apesar da posse de bola, os "encarnados" não conseguiam criar perigo muito devido à rigidez defensiva da equipa de Leonardo Jardim. Era difícil para o Benfica penetrar na muralha bracarense e falhava sempre no ultimo passe. Por outro lado, o Braga aproveitava os espaços dados pela equipa da Luz para sair em venenosos contra-ataques, o que deixava em sentido a defesa das águias. Não houve oportunidades de golo, à excepção de uma desperdiçada por Mossoró, com defesa de Artur, já em cima dos 45.
Ao intervalo, Benfica e Braga empatavam a zero. Resultado justo, apesar da mais disponibilidade do Benfica, mas que premiava a inteligência do Braga.
A meio da segunda parte, Miguel Vítor teve que sair lesionado, entrando Matic e recuando Javi para central. Mas vamos à historia completa do segundo tempo.
Na segunda parte, maior parte do jogo disputou-se sobre uma intensidade frenética e as oportunidades de golo apareceram. Mais uma vez, foi o Benfica a entrar melhor, com Witsel e Bruno César a desperdiçar duas boas oportunidades para inaugurarem o marcador. Mas, desta vez, o Braga deixou a contenção, e soltou-se, levando muito perigo à baliza de Artur. Era principalmente através de Mossoró, que era um quebra cabeças para a equipa "encarnada". Por esta altura e pela primeira vez no jogo, o Braga estava por cima, mas ambas equipas estavam partidas e o golo podia ir para qualquer lado. E acabou por ser a equipa da casa a marcar. Aos 78 minutos, o desajeitado Elderson dá uma autentica cabeçada dentro da área em Bruno César. No penalti, Axel Witsel inaugurou o marcador. Era finalmente estrado o marcador. Porém, os festejos do Benfica não duraram muito. Aos 82 minutos, Hugo Viana cobra um daqueles livres venenosos, e Elderson, a desculpar-se pelo penalti, encostou para o fundo das redes. Era um enorme balde da água fria em cima de toda a massa benfiquista. O Benfica, desanimado, ainda foi para cima do Braga, e isto deu frutos. Aos 92 minutos, depois de uma boa jogada, Bruno César remate colocado batendo Quim. Era o golo do Benfica, era o golo que deixava o Benfica no titulo, era o golo da euforia.
Não houve tempo para mais. Benfica e Braga fizeram um grande espectáculo, que acabou com os festejos das equipa às ordens de Jorge Jesus.
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