Vitória justa e construída com calma. O Porto não deu hipóteses a aplicou uma goleada de quatro golos sem resposta, frente ao Vitória de Guimarães.
Foram raras as vezes que Helton foi incomodado. O jogo só teve um sentido: a baliza vitoriana. E isto bem se nota no resultado final. Resultado este que começou a ser construído aos 15 minutos, quando Lucho executou um grande remate que só acabou no fundo das redes. El comandante que voltaria a marcar aos 70 minutos, mas antes disso, aos 66, também Hulk tinha facturado. As contas no marcador iriam ficar fechadas aos 80 minutos quando Jackson Martinez, de grande penalidade, estabeleceu o 4-0 final.
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Antes, já o Braga tinha vencido. Já a pensar no decisivo encontro frente à Udinese, José Peseiro executou alguma rotatividade no onze inicial. Ainda assim, a qualidade manteve-se, ficando provada a qualidade do plantel bracarense: 3-1 foi o resultado. A grande figura do encontro foi Rúben Micael. O madeirense apontou dois golos, enquanto que outro golo foi apontado pelo outro Rúben, o Amorim. O golo de honra dos aveirenses, que já chegou para lá da hora, foi apontado por Nildo, sendo este um golo absolutamente monumental.
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