Prometia-se um baile espanhol, mas os italianos não foram em cantigas, e travaram as aspirações de nostros hermanos. O resultado final acabou 1-1, com golos de Di Natale para o lado transalpino e de Fabregas para os campeões europeus em titulo.
Aparentemente iríamos ter uma selecção italiana à moda clássica, ou seja defensiva, muito cautelosa, e jogando no erro adversário. Mas, em nada a equipa orientada por Cesare Prandelli foi assim. A primeira parte foi equilibrada, bem disputada e muito batalhada. Apesar do equilíbrio, Buffon não teve muito trabalho, ao contrário de Casillas que teve de se aplicar em várias circunstâncias. Em algumas partes do primeiro tempo, a selecção italiana foi mesmo superior à selecção espanhola. Ao intervalo estava tudo como tinha começado. Aceitava-se o resultado, pois o equilíbrio foi nota dominante no encontro, isto apesar da squadra azurra ter tido mais e melhores oportunidades para marcar.
Na segunda parte, tudo continuou como na primeira. Os golos teimavam em aparecer até Cesare Prandelli colocar em campo Di Natale em detrimento de Balotelli e apenas teve que se esperar poucos minutos para o veterano goleador inaugurar o marcador. Assistência magistral de Pirlo e Di Natale, à matador, colocou a bola fora do alcance de Casillas. Porém, o golo sofrido entusiasmou os espanhóis que três minutos depois voltaram a empatar o jogo. Boa combinação da equipa espanhola, que culminou com um grande assistência de Silva para Fabregas, o jogador do Barça frente a Buffon não desperdiçou. Estavam corridos 64 minutos e estava tudo empatado outra vez. Até final do jogo, ambas partes tentaram o golo, mas não havia nada a fazer, tudo acabou empatado a um golo.
Aparentemente iríamos ter uma selecção italiana à moda clássica, ou seja defensiva, muito cautelosa, e jogando no erro adversário. Mas, em nada a equipa orientada por Cesare Prandelli foi assim. A primeira parte foi equilibrada, bem disputada e muito batalhada. Apesar do equilíbrio, Buffon não teve muito trabalho, ao contrário de Casillas que teve de se aplicar em várias circunstâncias. Em algumas partes do primeiro tempo, a selecção italiana foi mesmo superior à selecção espanhola. Ao intervalo estava tudo como tinha começado. Aceitava-se o resultado, pois o equilíbrio foi nota dominante no encontro, isto apesar da squadra azurra ter tido mais e melhores oportunidades para marcar. 
Na segunda parte, tudo continuou como na primeira. Os golos teimavam em aparecer até Cesare Prandelli colocar em campo Di Natale em detrimento de Balotelli e apenas teve que se esperar poucos minutos para o veterano goleador inaugurar o marcador. Assistência magistral de Pirlo e Di Natale, à matador, colocou a bola fora do alcance de Casillas. Porém, o golo sofrido entusiasmou os espanhóis que três minutos depois voltaram a empatar o jogo. Boa combinação da equipa espanhola, que culminou com um grande assistência de Silva para Fabregas, o jogador do Barça frente a Buffon não desperdiçou. Estavam corridos 64 minutos e estava tudo empatado outra vez. Até final do jogo, ambas partes tentaram o golo, mas não havia nada a fazer, tudo acabou empatado a um golo. A selecção italiana provou que está de volta ao seu melhor. Por outro lado, Espanha sentiu a necessidade de um goleador. Daqui a pouco a Republica da Irlanda e a Croácia defronta-se para fechar com a primeira jornada deste grupo C.
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