Aguenta Coração! Portugal sofreu para vencer a Dinamarca por 3-2, dando assim um importante passo rumo à fase seguinte. Portugal entrou bem, mas deixou-se adormecer e quase deitou tudo por água abaixo. Valeu Varela, que com um golo mesmo ao cair do pano atribuiu a vitória, justa, a todos nós.
Os primeiros minutos da partida foram tímidos de parte a parte. Ambas as equipas estavam-se a conhecer e pouco arriscavam. Ainda assim, foi a Dinamarca que nestes primeiros minutos mais perigo criou, aproveitando os buracos da defesa portuguesa. Porém, com o passar do tempo, a equipa das quinas foi avançado no terreno, passando a controlar o encontro. Agora Portugal dominava e o perigo rondava a baliza dinamarquesa. Perigo este que se transformou em golo à passagem do minuto 24. Canto batido por João Moutinho ao primeiro poste, e excelente antecipação de Pepe a bater Andersen pela primeira vez. Era a euforia em mais de 10 milhões de portugueses. As ameaças continuaram junto da baliza "viking", logo, foi sem admiração que os mesmos 10 milhões de portugueses voltaram a festejar doze minutos depois. Nani assiste Postiga que fuzilou a baliza dinamarquesa. Estava feito o 2-0 ! Portugal estava a dominar, estava confiante, a ganhar por dois golos de vantagem ainda antes do intervalo, o que iludiu os adeptos ao pensar que iria ser sempre a subir a partir desse momento. Mas assim não foi, porque os jogadores portugueses relaxaram, também iludidos com esta situação. Começou a surgir os primeiros remates da Dinamarca, eles começaram a subir no terreno, tanto que ainda antes do intervalo reduziram a vantagem. Num lance em que toda a defesa portuguesa sai com culpas no cartório, inclusive Rui Patrício, Krohn-Dehli assiste de cabeça Bendtner que só teve de encostar para o fundo das redes. Estavam decorridos 41minutos quando aconteceu este "balde de água fria". Ainda antes do intervalo, Postiga chocou com Andersen, e na recarga Ronaldo teve uma boa oportunidade para ampliar vantagem mas permitiu o corte de um defesa.
O jogo chegava ao intervalo com Portugal a vencer por 2-1. Era um resultado justo, mas o relaxamento português nos últimos tempos do primeiro tempo deixava um alerta preocupante do que poderia acontecer no segundo tempo.
E este alerta preocupante confirmou-se no segundo tempo. A Dinamarca entrou com mais posse de bola e com mais pendor ofensivo, aproveitando a solitária e frágil defesa portuguesa. Portugal só saía em contra-ataque o que não estava a resultar. E quando estes contra-ataques resultavam, aparecia a finalização portuguesa a estragar tudo. Ronaldo isolado permitiu a defesa a Andersen, e na recarga Postiga não atinou com o esférico. Logo a seguir, o mesmo Postiga, não aproveitou um brinde da defesa dinamarquesa, pois no caminho isolado até ao golo permitiu um corte dinamarquês. Mas a Dinamarca continuou a carregar, explorando a desorientada defesa portuguesa. Iam para cima de Coentrão vários jogadores, que sozinho não dava conta do recado na ala esquerda. Além disto, foi notório duas coisas: a necessidade de Cristiano e Nani virem ajudar cá atrás (especialmente o CR7) e a necessidade de haver um médio defensivo que tape espaços e que compense os colegas da defesa. A Dinamarca ia assustando. Ia valendo Pepe. O central ia sendo enorme, mas à passagem do minuto 80 não conseguiu travar Bendtner. É que o mesmo nome que fez o primeiro golo, levou os portugueses ao inferno, ao marcar o segundo tento que dava o empata na partida. Portugal deitava tudo a perder, e o mais cáustico era que minutos antes, Cristiano Ronaldo tinha falhado um golo que até eu marcava ! Hoje não foi mesmo o dia do craque português. E, quando maior parte dos portugueses já estavam de calculadora na mão e com um copo de raiva na outra, eis que aparece Varela, a três minutos do final, a rematar gloriosamente para o fundo das redes, colocando Portugal inteiro em êxtase.
Até ao final, Portugal jogou com três centrais (Rolando entrou), e sofreu até aos apito final do árbitro que quando chegou deixou um sentimento de alivio e e exaltação em todos nós.
Os primeiros minutos da partida foram tímidos de parte a parte. Ambas as equipas estavam-se a conhecer e pouco arriscavam. Ainda assim, foi a Dinamarca que nestes primeiros minutos mais perigo criou, aproveitando os buracos da defesa portuguesa. Porém, com o passar do tempo, a equipa das quinas foi avançado no terreno, passando a controlar o encontro. Agora Portugal dominava e o perigo rondava a baliza dinamarquesa. Perigo este que se transformou em golo à passagem do minuto 24. Canto batido por João Moutinho ao primeiro poste, e excelente antecipação de Pepe a bater Andersen pela primeira vez. Era a euforia em mais de 10 milhões de portugueses. As ameaças continuaram junto da baliza "viking", logo, foi sem admiração que os mesmos 10 milhões de portugueses voltaram a festejar doze minutos depois. Nani assiste Postiga que fuzilou a baliza dinamarquesa. Estava feito o 2-0 ! Portugal estava a dominar, estava confiante, a ganhar por dois golos de vantagem ainda antes do intervalo, o que iludiu os adeptos ao pensar que iria ser sempre a subir a partir desse momento. Mas assim não foi, porque os jogadores portugueses relaxaram, também iludidos com esta situação. Começou a surgir os primeiros remates da Dinamarca, eles começaram a subir no terreno, tanto que ainda antes do intervalo reduziram a vantagem. Num lance em que toda a defesa portuguesa sai com culpas no cartório, inclusive Rui Patrício, Krohn-Dehli assiste de cabeça Bendtner que só teve de encostar para o fundo das redes. Estavam decorridos 41minutos quando aconteceu este "balde de água fria". Ainda antes do intervalo, Postiga chocou com Andersen, e na recarga Ronaldo teve uma boa oportunidade para ampliar vantagem mas permitiu o corte de um defesa.
O jogo chegava ao intervalo com Portugal a vencer por 2-1. Era um resultado justo, mas o relaxamento português nos últimos tempos do primeiro tempo deixava um alerta preocupante do que poderia acontecer no segundo tempo.
E este alerta preocupante confirmou-se no segundo tempo. A Dinamarca entrou com mais posse de bola e com mais pendor ofensivo, aproveitando a solitária e frágil defesa portuguesa. Portugal só saía em contra-ataque o que não estava a resultar. E quando estes contra-ataques resultavam, aparecia a finalização portuguesa a estragar tudo. Ronaldo isolado permitiu a defesa a Andersen, e na recarga Postiga não atinou com o esférico. Logo a seguir, o mesmo Postiga, não aproveitou um brinde da defesa dinamarquesa, pois no caminho isolado até ao golo permitiu um corte dinamarquês. Mas a Dinamarca continuou a carregar, explorando a desorientada defesa portuguesa. Iam para cima de Coentrão vários jogadores, que sozinho não dava conta do recado na ala esquerda. Além disto, foi notório duas coisas: a necessidade de Cristiano e Nani virem ajudar cá atrás (especialmente o CR7) e a necessidade de haver um médio defensivo que tape espaços e que compense os colegas da defesa. A Dinamarca ia assustando. Ia valendo Pepe. O central ia sendo enorme, mas à passagem do minuto 80 não conseguiu travar Bendtner. É que o mesmo nome que fez o primeiro golo, levou os portugueses ao inferno, ao marcar o segundo tento que dava o empata na partida. Portugal deitava tudo a perder, e o mais cáustico era que minutos antes, Cristiano Ronaldo tinha falhado um golo que até eu marcava ! Hoje não foi mesmo o dia do craque português. E, quando maior parte dos portugueses já estavam de calculadora na mão e com um copo de raiva na outra, eis que aparece Varela, a três minutos do final, a rematar gloriosamente para o fundo das redes, colocando Portugal inteiro em êxtase.
Até ao final, Portugal jogou com três centrais (Rolando entrou), e sofreu até aos apito final do árbitro que quando chegou deixou um sentimento de alivio e e exaltação em todos nós.
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