Sinceramente, não me lembro de ver uma equipa tão irregular. Após ter vindo de uma eliminatória memorável frente ao Manchester City, o Sporting foi a Barcelos ser derrotado pelo Gil Vicente por 2-0, perdendo assim a oportunidade de "pular" para o quarto lugar.
Este Gil Vicente, este fantástico Gil Vicente, está mesmo destinado a roubar pontos aos primeiros classificados, salve o Braga. E, o inicio de jogo demonstrou mesmo isto: um Gil Vicente atrevido, com vontade de surpreender. Perante um Sporting pouco raçudo e aprisionado. Isto reflectiu-se no marcador, pois decorridos 13 minutos Diego Gallo encheu o pé e inaugurou o marcador. Era um prémio justo para o Gil Vicente. O primeiro lance de perigo criado pelos leões, apenas surgiu aos 22 minutos num remate de Schaars. Foi o primeiro e foi um dos poucos e só não foi o único, porque já perto do intervalo, Insúa de livre direto obrigou Adriano a fazer uma bela estirada.
Ao intervalo o marcador apontava 1-0 a favor dos da casa. Resultado justo, que premiava a notável atitude da equipa orientada por Paulo Alves.
Para a segunda parte, Sá Pinto colocou André Martins e Jeffrén em detrimento de Matias e Polga, e a verdade é que o Sporting melhorou significativamente o seu rendimento. Os leões estavam num bom ritmo e passaram a dominar o encontro. Mas, surge uma facada nas costas do leão. Bruno Paixão, assinala um penalti muito forçado por mão de Schaars. Porém, na cobrança, Patricio defendeu, mas no seguimento da jogada, João Pereira toca a bola com a mão. Segundo penalti num espaço de um minuto. Desta vez, Cláudio não desperdiçou e aumentou a vantagem do Gil, quando estavam decorridos 55 minutos de jogo. Até ao final do encontro, o Sporting nunca foi capaz de reagir também muito devido à expulsão de Schaars ao minuto 68. O Gil Vicente, sólido, nunca permitiu uma aproximação real da equipa leonina perto da sua baliza. Aliás, até foi o poste que salvou o descalabro leonino, pois a 5 minutos dos 90, Zé Luís acertou no poste da baliza defendida por Rui Patrício.
Muito se vai discutir a arbitragem polémica de Bruno Paixão, mas verdade seja dita, os problemas do Sporting são muito mais abrangentes do que erros de arbitragem.
Este Gil Vicente, este fantástico Gil Vicente, está mesmo destinado a roubar pontos aos primeiros classificados, salve o Braga. E, o inicio de jogo demonstrou mesmo isto: um Gil Vicente atrevido, com vontade de surpreender. Perante um Sporting pouco raçudo e aprisionado. Isto reflectiu-se no marcador, pois decorridos 13 minutos Diego Gallo encheu o pé e inaugurou o marcador. Era um prémio justo para o Gil Vicente. O primeiro lance de perigo criado pelos leões, apenas surgiu aos 22 minutos num remate de Schaars. Foi o primeiro e foi um dos poucos e só não foi o único, porque já perto do intervalo, Insúa de livre direto obrigou Adriano a fazer uma bela estirada.
Ao intervalo o marcador apontava 1-0 a favor dos da casa. Resultado justo, que premiava a notável atitude da equipa orientada por Paulo Alves.
Para a segunda parte, Sá Pinto colocou André Martins e Jeffrén em detrimento de Matias e Polga, e a verdade é que o Sporting melhorou significativamente o seu rendimento. Os leões estavam num bom ritmo e passaram a dominar o encontro. Mas, surge uma facada nas costas do leão. Bruno Paixão, assinala um penalti muito forçado por mão de Schaars. Porém, na cobrança, Patricio defendeu, mas no seguimento da jogada, João Pereira toca a bola com a mão. Segundo penalti num espaço de um minuto. Desta vez, Cláudio não desperdiçou e aumentou a vantagem do Gil, quando estavam decorridos 55 minutos de jogo. Até ao final do encontro, o Sporting nunca foi capaz de reagir também muito devido à expulsão de Schaars ao minuto 68. O Gil Vicente, sólido, nunca permitiu uma aproximação real da equipa leonina perto da sua baliza. Aliás, até foi o poste que salvou o descalabro leonino, pois a 5 minutos dos 90, Zé Luís acertou no poste da baliza defendida por Rui Patrício.
Muito se vai discutir a arbitragem polémica de Bruno Paixão, mas verdade seja dita, os problemas do Sporting são muito mais abrangentes do que erros de arbitragem.
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