Uma semana depois de uma exibição brilhante na Luz, o F.C.Porto ofuscou-se frente a uma Académica, que não venceu porque Hulk concretizou um penalti ao minuto 91.
O Porto realizou uma primeira parte muito abaixo da expectativa. O próprio Vítor Pereira no final do encontro afirmou que "não existimos no primeiro tempo". Logo, foi sem grande admiração que a Académica foi a vencer para o intervalo. Diogo Valente, Saulo, e Adrien fizeram algumas investidas bem perigosas à baliza de Helton, na tentativa de transformar o domínio em eficácia. Enquanto, o Porto não reagia, e prova disso foi que o primeiro remate dos lideres do campeonato foi feito 37 minutos, com Janko a rematar para a bancada. Por outro lado, a Academica continuava por cima do encontro, e era a única equipa que procurava verdadeiramente o golo. E, este golo chegou à passagem do minuto 39. Foi Edinho, que completamente só cabeceou com subtileza para o fundo das redes azuis e brancas. Pouco tempo depois, chegou o intervalo, com os estudantes a vencerem bem, por uma bola a zero.
A perder por 1-0 ao intervalo em casa, o Porto veio para o segundo tempo com outra disposição. James e Lucho bem tentaram, mas esbarraram na defensiva academista. O Porto instalou-se no meio campo adversário, e o perigo rondava os postes de Peiser. Mas, o golo não aparecia. Por isso, Vítor Pereira colocou Kléber em detrimento de Rolando. Porém, o empate não aparecia, não só pelo nervosismo dos jogadores "azuis e brancos" mas também porque a Académica estava solida e compacta. Mas o golo chegou mesmo. Aos 91 minutos, Habib, que estava a fazer uma exibição brilhante, corta um cabeceamento com o braço, tramando a sua equipa. Grande penalidade assinalada, na cobrança, Hulk não desperdiçou, e conseguiu o empate mesmo no fim do encontro.
O Porto adormeceu, e descansou à "sombra da bananeira". Esta escorregadela portista , já permitiu a aproximação do Braga, e pode ver também o Benfica a ficar a um ponto.
O Porto realizou uma primeira parte muito abaixo da expectativa. O próprio Vítor Pereira no final do encontro afirmou que "não existimos no primeiro tempo". Logo, foi sem grande admiração que a Académica foi a vencer para o intervalo. Diogo Valente, Saulo, e Adrien fizeram algumas investidas bem perigosas à baliza de Helton, na tentativa de transformar o domínio em eficácia. Enquanto, o Porto não reagia, e prova disso foi que o primeiro remate dos lideres do campeonato foi feito 37 minutos, com Janko a rematar para a bancada. Por outro lado, a Academica continuava por cima do encontro, e era a única equipa que procurava verdadeiramente o golo. E, este golo chegou à passagem do minuto 39. Foi Edinho, que completamente só cabeceou com subtileza para o fundo das redes azuis e brancas. Pouco tempo depois, chegou o intervalo, com os estudantes a vencerem bem, por uma bola a zero.
A perder por 1-0 ao intervalo em casa, o Porto veio para o segundo tempo com outra disposição. James e Lucho bem tentaram, mas esbarraram na defensiva academista. O Porto instalou-se no meio campo adversário, e o perigo rondava os postes de Peiser. Mas, o golo não aparecia. Por isso, Vítor Pereira colocou Kléber em detrimento de Rolando. Porém, o empate não aparecia, não só pelo nervosismo dos jogadores "azuis e brancos" mas também porque a Académica estava solida e compacta. Mas o golo chegou mesmo. Aos 91 minutos, Habib, que estava a fazer uma exibição brilhante, corta um cabeceamento com o braço, tramando a sua equipa. Grande penalidade assinalada, na cobrança, Hulk não desperdiçou, e conseguiu o empate mesmo no fim do encontro.
O Porto adormeceu, e descansou à "sombra da bananeira". Esta escorregadela portista , já permitiu a aproximação do Braga, e pode ver também o Benfica a ficar a um ponto.
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