O Sporting contradizeu tudo e todos, e afastou uma das melhores equipas da Europa, através da humildade e da raça. Os leões até perderam por 3-2, mas isto foi o menos importante, pois os leões passaram devido ao golos marcados fora.
Talvez por ter vencido 6-1 no total da eliminatória com o Porto, o City abordou sempre esta eliminatória com um ar de clara superioridade arrogante. Tanto que, mesmo em desvantagem na eliminatória, não entraram decididos neste jogo. O Sporting entrou melhor, e durante maioritariamente do tempo nesta primeira parte, foi a melhor equipa. Por outro lado, os ingleses não entravam no jogo, muito devido à excelente postura quer tatica, quer anímica da equipa leonina. Esta postura foi recompensada, ao minuto 33. De livre directo, Matías Fernandez introduziu notavelmente a bola no fundo das redes ingleses. Excelente golo do chileno, que ponha os adeptos sportinguistas eufóricos. Mais eufóricos iriam ficar 6 minutos depois. Grande assistência de Izmailov, que fez a "papinha toda" a Volfswinkel que só teve de encostar. Ora, o City mesmo antes do segundo golo português, mostrava-se nervoso e desorientado. Logo, foi sem grande admiração que a equipa de Sá Pinto chegou ao intervalo a vencer por três golos de vantagem na eliminatória, frente ao poderoso Manchester City.
Manchester City este que na segunda parte desceu à terra, pois perdeu toda a falsa superioridade e foi à procura dos 4 golos que precisava. Neste segundo tempo, foi preciso sofrer, e sofrer muito para os leões. O Cty carregou intensivamente, e chegou ao golo ao minuto 60 por Aguero. Mas só este golo não servia de nada, e a equipa de Mancini continuou sobrecarregando impiedosamente o Sporting, e mais uma vez deu frutos: aos 75 minutos, numa grande penalidade cobrada com enorme classe, Balotelli fez o empate no marcador. Os citzens não iram ficar por aqui, e conseguiram chegar ao 3-2, aos 82 minutos, mais uma vez por Aguero. Ora, com o resultado em 3-2 era preciso apenas mais um golo para os ingleses para estes darem a cambalhota no marcador. Logo podem prever o que se passou neste minutos finais: emoção, intensidade, e muito sofrimento. Os sportinguistas aguentavam o coração, e suspiravam pelo apito final. Apito final este que chegou, mesmo depois de Rui Patrício ter negado o golo com uma excelente defesa a Joe Hart, guarda-redes do Manchester City.
Grande capacidade se sofrimento do Sporting, que merece esta passagem aos quartos pela forma como encarou ambas eliminatórias. Nunca uma derrota soube tão bem.
Talvez por ter vencido 6-1 no total da eliminatória com o Porto, o City abordou sempre esta eliminatória com um ar de clara superioridade arrogante. Tanto que, mesmo em desvantagem na eliminatória, não entraram decididos neste jogo. O Sporting entrou melhor, e durante maioritariamente do tempo nesta primeira parte, foi a melhor equipa. Por outro lado, os ingleses não entravam no jogo, muito devido à excelente postura quer tatica, quer anímica da equipa leonina. Esta postura foi recompensada, ao minuto 33. De livre directo, Matías Fernandez introduziu notavelmente a bola no fundo das redes ingleses. Excelente golo do chileno, que ponha os adeptos sportinguistas eufóricos. Mais eufóricos iriam ficar 6 minutos depois. Grande assistência de Izmailov, que fez a "papinha toda" a Volfswinkel que só teve de encostar. Ora, o City mesmo antes do segundo golo português, mostrava-se nervoso e desorientado. Logo, foi sem grande admiração que a equipa de Sá Pinto chegou ao intervalo a vencer por três golos de vantagem na eliminatória, frente ao poderoso Manchester City.
Manchester City este que na segunda parte desceu à terra, pois perdeu toda a falsa superioridade e foi à procura dos 4 golos que precisava. Neste segundo tempo, foi preciso sofrer, e sofrer muito para os leões. O Cty carregou intensivamente, e chegou ao golo ao minuto 60 por Aguero. Mas só este golo não servia de nada, e a equipa de Mancini continuou sobrecarregando impiedosamente o Sporting, e mais uma vez deu frutos: aos 75 minutos, numa grande penalidade cobrada com enorme classe, Balotelli fez o empate no marcador. Os citzens não iram ficar por aqui, e conseguiram chegar ao 3-2, aos 82 minutos, mais uma vez por Aguero. Ora, com o resultado em 3-2 era preciso apenas mais um golo para os ingleses para estes darem a cambalhota no marcador. Logo podem prever o que se passou neste minutos finais: emoção, intensidade, e muito sofrimento. Os sportinguistas aguentavam o coração, e suspiravam pelo apito final. Apito final este que chegou, mesmo depois de Rui Patrício ter negado o golo com uma excelente defesa a Joe Hart, guarda-redes do Manchester City.
Grande capacidade se sofrimento do Sporting, que merece esta passagem aos quartos pela forma como encarou ambas eliminatórias. Nunca uma derrota soube tão bem.
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