Aparentemente, este era um jogo de "David contra Golias". Na historia bíblica, foi o "fraco" que venceu, mas na vida, normalmente não é assim. Mas, o fantástico do futebol é que por vezes os "Davides" se excedem, e acabam mesmo por derrotar o poderoso Golias. O Sporting, apesar de estar num mau período há já algum tempo, recebeu e venceu o Manchester City, uma das melhores equipas da Europa neste momento, por 1-0.
Na antevisão para este encontro, Sá Pinto afirmou que a sua equipa não iria entrar com medo. Porém, não foi isso que aconteceu. O Sporting começou o jogo amedrontado, receoso, encostado atrás na tentativa de não sofrer um golo. Por outro lado, o Manchester City não forçava muito, ia trocando a bola arrogantemente, sempre num ritmo lento. Dava ideia que a equipa de Mancini estava certa que devido à sua superioridade iria marcar mais cedo ou mais tarde, e isso foi um dos maiores problemas dos ingleses neste encontro: a falta de humildade. João Pereira foi o autor do remate que mais perigo criou a Joe Hart, sendo que o guarda-redes inglês foi chamado a intervir. Pouco tempo depois, parecia que o City tinha acordado, devido a um cabeceamento de Touré que só não deu golo porque Rui Patrício foi enorme, mas foi só uma ilusão, pois o City voltou a jogar daquela forma arrogante. Só na recta final da primeira parte, é que o Sporting atreveu-se, e foi para a frente, embora sem nunca criar grandes problemas aos ingleses.
Na antevisão para este encontro, Sá Pinto afirmou que a sua equipa não iria entrar com medo. Porém, não foi isso que aconteceu. O Sporting começou o jogo amedrontado, receoso, encostado atrás na tentativa de não sofrer um golo. Por outro lado, o Manchester City não forçava muito, ia trocando a bola arrogantemente, sempre num ritmo lento. Dava ideia que a equipa de Mancini estava certa que devido à sua superioridade iria marcar mais cedo ou mais tarde, e isso foi um dos maiores problemas dos ingleses neste encontro: a falta de humildade. João Pereira foi o autor do remate que mais perigo criou a Joe Hart, sendo que o guarda-redes inglês foi chamado a intervir. Pouco tempo depois, parecia que o City tinha acordado, devido a um cabeceamento de Touré que só não deu golo porque Rui Patrício foi enorme, mas foi só uma ilusão, pois o City voltou a jogar daquela forma arrogante. Só na recta final da primeira parte, é que o Sporting atreveu-se, e foi para a frente, embora sem nunca criar grandes problemas aos ingleses.
E, foi assim que acabou a primeira parte. Uma primeira parte monótona, onde parecia que o City não tinha criado perigo simplesmente por vontade própria.
Para a segunda parte, o Sporting voltou, como tinha acabado: sem medo, e atrevido. Os leões, embora sem conseguir grandes perigos, estavam instalados no meio campo adversário, a jogar em terrenos avançados à espera que chegasse um lance de felicidade. E, este lance chegou ao minuto 51. Livre de Matias, Joe Hart defende para a frente, e Xandão de calcanhar, inaugurou o marcador. Era a explosão de alegria nas bancadas de Alvalade. Só a partir daí é que este Manchester City passou a levar a sério o Sporting. O jogo melhorou significativamente de qualidade, e mantinha-se equilibrado. Mas este equilíbrio desapareceu a partir do momento em que Balotelli entrou em campo. O italiano agitou o ataque inglês, e o Sporting sofreu até final. Foram várias as investidas à baliza de Patrício, mas o jogo iria mesmo acabar em 1-0, em favor da equipa portuguesa.
Vitoria que premeia o espírito da equipa do Sporting, e castiga justamente a falta de humildade do City. Só me apetece dizer: "Bem feita, seus ingleses arrogantes !". Veremos se esta vitoria vai simbolizar o fim da crise em Alvalade, e veremos também o que se irá passar na segunda mão desta eliminatória da Liga Europa.
3 comentários:
E o Domingos ?
E o Domingos ?
agora ninguem lhes ouve...
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